ESCOLA
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DISCIPLINA:
LÍNGUA PORTUGUESA
DATA:
____/____/____ SÉRIE: _____
LEITURA
E COMPREENSÃO TEXTUAL
ALUNO(A):
_______________________________________________________________
LER
O morador de um
apartamento fazia um pouco de barulho à noite. Um de seus vizinhos reclamou. O
morador, então, em vez de discutir e brigar, como muitas vezes as pessoas fazem
nesses casos, escreveu a esse vizinho um interessante recado.
Recado ao senhor
903
Vizinho,
Quem
fala aqui é o homem do 1.003. Recebi outro dia, consternado (1), a visita do
zelador, que me mostrou a carta em que o senhor reclamava contra o barulho em
meu apartamento. Recebi depois a sua própria visita pessoal -- devia ser meia-noite
-- e a sua veemente (2) reclamação verbal (3). Devo dizer que estou desolado
(4) com tudo isso, e lhe dou inteira razão. O regulamento do prédio é explícito
e, se não o fosse, o senhor ainda teria ao seu lado a Lei e a Polícia. Quem
trabalha o dia inteiro tem direito ao repouso noturno e é impossível repousar
no 903 quando há vozes, passos e músicas no 1.003. Ou melhor: é impossível ao
903 dormir quando o 1.003 se agita; pois como não sei o seu nome nem o senhor
sabe o meu, ficamos reduzidos a ser dois números, dois números empilhados entre
dezenas de outros. Eu, 1.003, me limito a leste pelo 1.005, a oeste pelo 1.001,
ao sul pelo Oceano Atlântico, ao norte pelo 1.004, ao alto pelo 1.103 e embaixo
pelo 903 -- que é o senhor. Todos esses números são comportados e silenciosos;
apenas eu e o Oceano Atlântico fazemos algum ruído e funcionamos fora dos
horários civis; nós dois apenas nos agitamos e bramimos (5) ao sabor da maré,
dos ventos e da lua. Prometo sinceramente adotar, depois das 22 horas, de hoje
em diante, um comportamento de manso lago azul. Prometo. Quem vier à minha casa
(perdão; ao meu número) será convidado a se retirar às 21:45, e explicarei: o
903 precisa repousar das 22 às 7, pois às 8:15 deve deixar o 783 para tomar o
109 que o levará até o 527 de outra rua, onde ele trabalha na sala 305. Nossa
vida, vizinho, está toda numerada; e reconheço que ela só pode ser tolerável
quando um número não incomoda outro número, mas o respeita, ficando dentro dos
limites de seus algarismos. Peço-lhe desculpas -- e prometo silêncio.
...Mas
que me seja permitido sonhar com outra vida e outro mundo, em que um homem
batesse à porta do outro e dissesse: "Vizinho, são três horas da manhã e
ouvi música em tua casa. Aqui estou". E o outro respondesse: "Entra,
vizinho, e come de meu pão e bebe de meu vinho. Aqui estamos todos a bailar e
cantar, pois descobrimos que a vida é curta e a lua é bela".
E
o homem trouxesse sua mulher, e os dois ficassem entre os amigos e amigas do
vizinho entoando (6) canções para agradecer a Deus o brilho das estrelas e o
murmúrio da brisa nas árvores, e o dom da vida, e a amizade entre os humanos, e
o amor e a paz.
(Rubem Braga. *200
crônicas escolhidas*. Rio de Janeiro, Record, 1992.)
SOBRE O AUTOR
Rubem Braga nasceu
em 1913 em Cachoeiro do Itapemirim (Espírito Santo) e faleceu no Rio de Janeiro
em 1990. Suas crônicas, que podem ser consideradas verdadeiras
"poesias", propõem mais autenticidade e afeição nas relações humanas
e revelam um profundo amor à vida simples, às pessoas humildes e à natureza.
A PALAVRA NO
TEXTO
1. consternado:
muito triste; de ânimo abatido
2. veemente:
enérgico; vigoroso; intenso
3. verbal: oral;
falado
4. desolado: muito
triste; inconsolável
5. bramir: fazer
grande barulho; estrondear
6. entoar: cantar
ESTUDO DO
TEXTO
01. É válido afirmar
que o título do texto causa ao leitor um certo estranhamento? Justifique.
02. Pelas primeiras
palavras do texto, pode-se perceber como é o relacionamento entre o cronista e
o vizinho a quem ele enviou a carta. Caracterize esse relacionamento,
justificando sua resposta.
03. Como o cronista está se sentindo em relação ao
fato de ter incomodado o vizinho e de este ter-lhe feito uma reclamação?
Transcreva do texto os dois adjetivos que confirmam sua resposta.
04. O autor da carta
tem consciência de que o vizinho poderia tomar medidas enérgicas para resolver
o problema.
a) Quais seriam
essas medidas?
b) Ao fazer
referência a essas medidas, o cronista está valorizando ou ironizando o modo como
as pessoas se relacionam? Justifique.
05. Ao se referir
aos moradores usando números e não nomes, o que o cronista está criticando?
06. Se classificássemos os moradores do prédio em
"oceano" ou "lago", quem faria parte do primeiro grupo? E
do segundo? Justifique.
07. Releia.
"Quem vier à
minha casa (perdão; ao meu número) será convidado a se retirar às 21:45, e
explicarei: o 903 precisa repousar
das 22 às 7, pois às 8:15 deve deixar o 783
para tomar o 109 que o levará até o 527 de outra rua, onde ele trabalha na sala
305."
a) A que o cronista
está se referindo com os números em destaque?
b) Qual desses
números exprime, nesse contexto, uma crítica irônica? Por quê?
08. O cronista não
concorda com a frieza das relações humanas e com os "regulamentos
sociais"; por isso, sonha com uma vida diferente.
a) Como seria essa
outra maneira de viver?
b) Por que, segundo
o narrador, seria importante viver como ele sonha?
09. A sua vida
cotidiana assemelha-se mais à vida sonhada pelo cronista ou àquela que ele critica
e ironiza? Explique sua resposta.
A LINGUAGEM DO
TEXTO
01. Releia.
"[...] ficamos
reduzidos a ser dois números, dois números empilhados
entre dezenas de outros."
a) Qual é a palavra
primitiva de empilhados?
______________________________
b) Indique que
palavra substituiria empilhados se o
cronista quisesse dizer que ele e o vizinho estavam:
• numa jaula ___________________________
• num cárcere ___________________________
• entre paredes ___________________________
• numa prisão ___________________________
c) A palavra empilhados e as que você empregou em b seguem o mesmo processo de formação?
Justifique.
02. Releia este trecho do texto.
"[...] é
impossível repousar no 903 quando há vozes, passos e músicas no 1.003. Ou
melhor: é impossível ao 903 dormir
quando o 1.003 se agita [...]"
Explique por que as
palavras em destaque são casos de derivação imprópria.
03. Considere as
palavras destacadas nos enunciados abaixo.
1. "O
regulamento do prédio é explícito e, se não o fosse, o senhor ainda teria ao seu lado a Lei e a
Polícia."
2. Mora no prédio há
seis meses e ainda não conhece os
vizinhos.
3. "Prometo
sinceramente adotar, depois das 22
horas, de hoje em diante [...]"
4. Ele não dá a
menor importância à família. Depois,
é um irresponsável.
a) Em que frases
essas palavras indicam tempo?
b) Que expressão
poderia substituir essas palavras nas outras duas frases?
04. Compare.
1. "[...] apenas eu e o Oceano Atlântico fazemos
algum ruído [...]"
2. Eu e o Oceano
Atlântico fazemos apenas algum ruído
[...].
Explique a diferença
de sentido entre esses dois trechos.
05. Compare.
1. Recebi outro dia,
tomado por um sentimento de profunda
tristeza e abatimento, a visita do zelador [...].
2. "Recebi
outro dia, consternado, a visita do
zelador [...]"
Agora, de acordo com
esse exemplo, reescreva as frases, substituindo o trecho em destaque por um dos
seguintes adjetivos:
exultante
- submisso - arrogante - frustrado – sarcástico
a) O síndico do
prédio declarou, tomado por um
sentimento de superioridade e desprezo, que me expulsa do prédio.
b) O morador, tomado por um sentimento de decepção por
não ter conseguido o que queria, mudou-se para um sítio.
c) O funcionário
executava, tomado por um sentimento de
inferioridade e obediência, as ordens mais absurdas.
d) Tomada por uma imensa e incontida alegria,
a ganhadora do prêmio saiu gritando pelas ruas.
e) O vizinho, numa atitude de desrespeito e zombaria,
começou a ridicularizar o morador do 1.003.
06. De acordo com o
exemplo, reescreva as frases, transformando o termo destacado em uma oração
equivalente.
• O zelador
comunicou a reclamação de um vizinho.
→ 1 oração
• O zelador
comunicou que um vizinho reclamara. →
2 orações
a) Os moradores
reclamaram do barulho do vizinho.
b) Queremos sua opinião sobre o assunto.
c) Seria necessário o empenho de todos na solução do conflito.
d) O síndico exigiu a presença dos moradores à reunião.
ESCREVER
ATIVIDADE 1
Os
prédios de apartamentos dispõem de um regulamento interno, cuja finalidade é
orientar os moradores e visitantes sobre o que é permitido, ou não, fazer no
edifício.
O
cronista do texto Recado ao senhor 903
sonha viver em um lugar em que as pessoas celebrem a amizade, a alegria, o dom
da vida, o amor e a paz.
Reúna-se
com um(a) colega e, imaginando que esse lugar já exista, criem para ele um
regulamento interno, a partir das seguintes orientações:
•
Dar um nome adequado ao modo de vida de seus moradores.
•
Dar um título: Regulamento interno do (pôr o nome).
•
Fazer o regulamento com, no mínimo, dez artigos (itens). Alguns deles deverão
começar por "É permitido..." (ex.: É permitido cantar a qualquer hora do dia ou da noite); outros por
"É proibido..." (ex.: É
proibido cultivar o egoísmo e a falsidade.); outros ainda por "Recomenda-se..."
(ex.: Recomenda-se aos moradores que
regularmente contemplem as noites de lua cheia e a beleza do céu).
ATIVIDADE 2
Chama-se
carta circular o tipo de comunicação
em que o emissor (pessoa que envia a carta) utiliza várias cópias de um mesmo
texto para se comunicar com diversos destinatários.
A
redação de uma circular obedece basicamente às seguintes orientações:
•
O texto deve ser de pequena extensão e escrito numa linguagem objetiva e
simples.
•
A partir do texto original, redigido pelo emissor, são feitas as cópias
(impressas ou fotocopiadas) a serem enviadas aos destinatários.
•
O texto não deve conter o nome do destinatário, já que será enviado a
diferentes pessoas. Geralmente, emprega-se um vocativo genérico, que se aplica
a todos os destinatários (Caro morador,
Senhor morador, Prezado cliente etc.).
•
A data é colocada no alto da página e, um pouco abaixo dela, o vocativo
genérico.
•
No final do texto aparecem a assinatura, o nome e o cargo (ou função) do
emissor.
Imagine
agora que você seja o síndico do prédio em que aconteceram os fatos narrados no
texto Recado ao senhor 903.
Baseando-se
nas orientações acima, escreva uma circular
aos moradores, convidando-os para uma reunião em que serão discutidos alguns
assuntos de interesse de todos os condôminos. No texto, você deverá explicitar
esses assuntos.
GABARITO
ESTUDO DO
TEXTO
01. É válido afirmar
que o título do texto causa ao leitor um certo estranhamento? Justifique.
R: Sim. A pessoa a quem se destina o recado é
caracterizada por um número, e não por um nome, como geralmente costuma
acontecer.
02. Pelas primeiras
palavras do texto, pode-se perceber como é o relacionamento entre o cronista e
o vizinho a quem ele enviou a carta. Caracterize esse relacionamento,
justificando sua resposta.
R: O relacionamento é frio e impessoal. Eles não são
identificados pelos nomes: o autor da carta é apenas o “homem do 1.003” e o
vizinho é chamado de “vizinho”.
03. Como o cronista está se sentindo em relação ao
fato de ter incomodado o vizinho e de este ter-lhe feito uma reclamação?
Transcreva do texto os dois adjetivos que confirmam sua resposta.
R: Ele se sente muito chateado, decepcionado e triste.
Os adjetivos que deiam claro esse sentimento são “consternado” e “desolado”.
04. O autor da carta
tem consciência de que o vizinho poderia tomar medidas enérgicas para resolver
o problema.
a) Quais seriam
essas medidas?
R: O vizinho poderia pedir a presença da polícia e a
aplicação da lei.
b) Ao fazer
referência a essas medidas, o cronista está valorizando ou ironizando o modo como
as pessoas se relacionam? Justifique.
R: Ele está ironizando. Fica subentendido que elas não
são humanas o bastante para dialogar e resolver pacificamente suas
divergências.
05. Ao se referir
aos moradores usando números e não nomes, o que o cronista está criticando?
R: O cronista critica, de forma irônica, a frieza do
relacionamento entre os moradores do prédio e, por extensão, a frieza do
relacionamento entre as pessoas em geral.
06. Se classificássemos os moradores do prédio em
"oceano" ou "lago", quem faria parte do primeiro grupo? E
do segundo? Justifique.
R: Só o cronista seria “oceano”, porque é o único que
faz algum ruído (tem vida) fora dos “horários civis”. Os demais moradores
seriam “lago”, pois são quietos, comportados, silenciosos.
07. Releia.
"Quem vier à
minha casa (perdão; ao meu número) será convidado a se retirar às 21:45, e
explicarei: o 903 precisa repousar
das 22 às 7, pois às 8:15 deve deixar o 783
para tomar o 109 que o levará até o 527 de outra rua, onde ele trabalha na sala
305."
a) A que o cronista
está se referindo com os números em destaque?
R: 903 é o número do apartamento do vizinho que fez a
reclamação; 783 refere-se ao prédio em que eles moram; 109 designa o ônibus que
o vizinho toma para trabalhar; 527 refere-se ao prédio em que o vizinho
trabalha.
b) Qual desses
números exprime, nesse contexto, uma crítica irônica? Por quê?
R: Trata-se do 903. O vizinho não tem nome, não tem
identidade como pessoa: ele é apenas um número, como as outras coisas referidas
no trecho (o ônibus, o prédio, a sala).
08. O cronista não
concorda com a frieza das relações humanas e com os "regulamentos
sociais"; por isso, sonha com uma vida diferente.
a) Como seria essa
outra maneira de viver?
R: Seria uma vida que valorizaria as relações de
amizade. Haveria mais festas, mais alegria e fraternidade entre as pessoas.
b) Por que, segundo
o narrador, seria importante viver como ele sonha?
R: Porque ele tem consciência de que a vida é bela,
emocionante, mas é passageira: “a vida é curta e a lua é bela”.
09. A sua vida
cotidiana assemelha-se mais à vida sonhada pelo cronista ou àquela que ele critica
e ironiza? Explique sua resposta.
R: Resposta Pessoal.
A LINGUAGEM DO
TEXTO
01. Releia.
"[...] ficamos
reduzidos a ser dois números, dois números empilhados
entre dezenas de outros."
a) Qual é a palavra
primitiva de empilhados? R: pilha.
b) Indique que
palavra substituiria empilhados se o
cronista quisesse dizer que ele e o vizinho estavam:
• numa jaula - enjaulados
• num cárcere - encarcerados
• entre paredes - emparedados
• numa prisão - aprisionados
c) A palavra empilhados e as que você empregou em b seguem o mesmo processo de formação?
Justifique.
R: Sim, todas se formaram por parassíntese (prefixo +
palavra primitiva + sufixo).
02. Releia este trecho do texto.
"[...] é
impossível repousar no 903 quando há vozes, passos e músicas no 1.003. Ou
melhor: é impossível ao 903 dormir
quando o 1.003 se agita [...]"
Explique por que as
palavras em destaque são casos de derivação imprópria.
R: Porque elas mudam de classe gramatical: passaram de
numeral a substantivo, sem alterar a forma.
03. Considere as
palavras destacadas nos enunciados abaixo.
1. "O
regulamento do prédio é explícito e, se não o fosse, o senhor ainda teria ao seu lado a Lei e a
Polícia."
2. Mora no prédio há
seis meses e ainda não conhece os
vizinhos.
3. "Prometo
sinceramente adotar, depois das 22
horas, de hoje em diante [...]"
4. Ele não dá a
menor importância à família. Depois,
é um irresponsável.
a) Em que frases
essas palavras indicam tempo?
R: Em 2 e 3.
b) Que expressão
poderia substituir essas palavras nas outras duas frases?
R: Em 1 e 4, “ainda” e “depois” podem ser trocadas por
“além disso”.
04. Compare.
1. "[...] apenas eu e o Oceano Atlântico fazemos
algum ruído [...]"
2. Eu e o Oceano
Atlântico fazemos apenas algum ruído
[...].
Explique a diferença
de sentido entre esses dois trechos.
R: Em 1, os únicos que fazem ruído são o cronista e o
Oceano Atlântico; mais ninguém faz. Em 2, a única coisa que os dois fazem é
algum ruído, mais nada.
05. Compare.
1. Recebi outro dia,
tomado por um sentimento de profunda
tristeza e abatimento, a visita do zelador [...].
2. "Recebi
outro dia, consternado, a visita do
zelador [...]"
Agora, de acordo com
esse exemplo, reescreva as frases, substituindo o trecho em destaque por um dos
seguintes adjetivos:
exultante
- submisso - arrogante - frustrado – sarcástico
a) O síndico do
prédio declarou, tomado por um
sentimento de superioridade e desprezo, que me expulsa do prédio. R: arrogante
b) O morador, tomado por um sentimento de decepção por
não ter conseguido o que queria, mudou-se para um sítio. R: frustrado
c) O funcionário
executava, tomado por um sentimento de
inferioridade e obediência, as ordens mais absurdas. R: submisso
d) Tomada por uma imensa e incontida alegria,
a ganhadora do prêmio saiu gritando pelas ruas. R: exultante
e) O vizinho, numa atitude de desrespeito e zombaria,
começou a ridicularizar o morador do 1.003. R: sarcástico
06. De acordo com o
exemplo, reescreva as frases, transformando o termo destacado em uma oração
equivalente.
• O zelador
comunicou a reclamação de um vizinho.
→ 1 oração
• O zelador
comunicou que um vizinho reclamara. →
2 orações
a) Os moradores
reclamaram do barulho do vizinho.
R: Os moradores reclamaram que o vizinho fazia barulho
(ou: que o vizinho é/era barulhento).
b) Queremos sua opinião sobre o assunto.
R: Queremos que você opine sobre o assunto (ou: que
você dê sua opinião sobre o assunto).
c) Seria necessário o empenho de todos na solução do conflito.
R: Seria necessário que todos se empenhassem na
solução do conflito.
d) O síndico exigiu a presença dos moradores à reunião.
R: O síndico exigiu que os moradores estivessem
presentes a reunião.
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